As forças armadas disseram em um comunicado que os soldados eram um capitão e três sargentos pertencentes à Brigada de Comando.
Os quatro foram mortos enquanto patrulhavam ao longo de uma rota de logística militar na cidade de Khan Yunis, no sul do país.
O grupo foi emboscado por milicianos palestinos que saíram de um túnel próximo e depois escaparam pela mesma rota, segundo o relatório.
De acordo com os números oficiais, pelo menos 604 soldados israelenses, reservistas e pessoal de segurança foram mortos e 3.193 ficaram feridos desde 7 de outubro do ano passado, após o ataque do Hamas e a subsequente agressão ao enclave costeiro.
Desses, 260 foram mortos e 1.552 ficaram feridos em Gaza como resultado de operações da milícia ou de fogo amigo.
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A comemoração dos 30 anos do genocídio de Ruanda começou na UA
Addis Abeba, 7 abr (Prensa Latina) A “Caminhada para recordar” deu início hoje ao programa de atividades na sede da União Africana (UA) para comemorar o 30º aniversário do genocídio contra a etnia tutsi em Ruanda.
Sob o tema “Lembrar, Unir, Renovar”, a Comissão da UA, por meio de seu Departamento de Assuntos Políticos, Paz e Segurança, em colaboração com a embaixada de Kigali, organizou o tributo que inclui um evento de alto nível e, amanhã, todos os funcionários da organização continental farão um minuto de silêncio ao meio-dia.
“Prestamos homenagem às vítimas do genocídio, honramos a resiliência dos sobreviventes e refletimos sobre a jornada de transformação de Ruanda por meio da unidade e da reconciliação”, disse a UA em sua conta na mídia social X.
Entre 800.000 e um milhão de ruandeses, em sua maioria tutsis e hutus politicamente moderados, foram mortos por facções extremistas durante quase três meses em 1994, que foi identificado como uma primavera sangrenta.
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