O presidente da Central Unitária dos Trabalhadores (CUT), Fabio Arias, explicou à imprensa local que, dada a situação precária das reformas, o objetivo é chamar a atenção do Congresso para que ele não continue dando as costas ao país.
“Essas reformas sociais foram exigidas na explosão social e por elas o povo também votou em Gustavo Petro, que está cumprindo seu compromisso de reivindicá-las”, disse ele.
Ele argumentou que o alvo da mobilização social é fazer todo o possível para garantir que as propostas do governo não naufraguem, em referência à fracassada reforma da saúde no Senado, e que o Congresso leve o povo em consideração.
Além disso, eles buscam comemorar o Dia Nacional das Vítimas do Conflito Armado.
Em Bogotá, por exemplo, a manifestação terá diferentes pontos de partida, mas o maior e mais importante ponto de encontro será às 9h (horário local), no Parque Nacional, de onde a marcha começará, até chegar à Plaza de Bolívar.
Em Medellín, os manifestantes foram convidados a se reunir na Plaza Mayor, em Cali o local de encontro selecionado foi a Plaza de Cayzedo, enquanto em Cartagena as ações deverão ocorrer no Parque Bolívar.
Atividades semelhantes serão realizadas em Barranquilla, Tunja e Ibagué, Bucaramanga, Cúcuta, Nariño e Quibdó.
Em apoio à CUT, o Sindicato dos Empregados Públicos do Serviço Nacional de Aprendizagem, Sindesena, também convidou a comunidade educacional a participar do dia de mobilização.
“Devemos lembrar que nosso sindicato apoia as conclusões da central unitária de trabalhadores e, em acordo, somos a favor da defesa dos direitos da classe trabalhadora que foram retirados por esses governos neoliberais, antidemocráticos e corruptos durante as últimas três décadas”, disse em um comunicado.
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