O portal digital Primicias informou que se presume que o diagnóstico seja um coma profundo autoinduzido, causado pela ingestão de medicamentos ansiolíticos, antidepressivos e sedativos.
A Radio Pichincha também publicou a informação no X, mas até o momento não houve nenhuma declaração oficial sobre o estado de saúde do ex-funcionário.
Anteriormente, a defesa do ex-vice-presidente do Equador advertiu que ele estava sendo mantido incomunicável após a invasão da embaixada mexicana, que culminou com sua captura.
A advogada Sonia Vera reiterou que Glas é um homem inocente que está sendo perseguido e cujos direitos constitucionais estão sendo violados, e advertiu que sua vida corre perigo na prisão de segurança máxima La Roca, onde ele está preso.
Vera explicou que, no momento de sua prisão, Glas havia recebido status de asilo diplomático do governo mexicano e foi espancado pela polícia equatoriana.
Solicitamos acesso ao nosso cliente, mas até hoje não recebemos nenhuma resposta”, denunciou Vera.
Glas, considerado um dos símbolos do “lawfare” no Equador, recebeu temporariamente o benefício da pré-liberdade em 28 de novembro de 2022, após a unificação de duas sentenças de prisão de seis e oito anos; no entanto, a medida foi revogada.
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