O ministro das Relações Exteriores enfatizou na rede social X que o aumento das temperaturas aumenta o risco de perda irreversível dos ecossistemas marinhos e costeiros.
De acordo com um relatório do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), o último mês de março também foi o mais quente desde que existem registros, com 1,58 graus Celsius ( °C) acima da média de 1850-1900, o período de referência pré-industrial designado.
Samantha Burgess, vice-diretora do C3S, disse que março de 2024 continua a sequência de registros climáticos, superando tanto a temperatura do ar quanto a temperatura da superfície do oceano, com o décimo mês consecutivo de quebra de recorde.
De acordo com um estudo da Universidade de Utrecht, publicado na revista The Conversation, o aquecimento global afetará o Oceano Atlântico e seu sistema atual, levando ao colapso do oceano e a mudanças no clima.
A perspectiva futura para essa grande massa de água afetaria as temperaturas médias na América do Norte, em partes da Ásia e da Europa.
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