Nós nos declaramos na oposição para que nossos direitos sejam garantidos e não sejamos perseguidos por nossa maneira de pensar, reafirmou a vice-presidente da Assembleia Nacional (parlamento) e membro dessa organização política, Viviana Veloz, em uma coletiva de imprensa na quinta-feira.
Na terça-feira, Veloz também reiterou que o CR não será cúmplice de “um modelo autoritário e ditatorial”, disse ela, referindo-se à invasão da embaixada mexicana aqui na noite de 5 de abril, que culminou com a prisão forçada do ex-vice-presidente Jorge Glas.
Da mesma forma, a presidente do RC e ex-candidata à presidência, Luisa González, exigiu no último sábado a renúncia do presidente Daniel Noboa devido à sua “incapacidade de governar”.
A invasão da sede diplomática mexicana continua a ser repudiada pela comunidade internacional, enquanto o governo equatoriano insiste em justificar o ato e alega que Glas, que tinha um mandado de prisão por processos judiciais pendentes, mas já havia recebido asilo do México, era um risco de fuga.
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