23 de February de 2025

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Equador voltará às urnas em seis dias

Equador voltará às urnas em seis dias

Quito, 15 abr (Prensa Latina) Faltam hoje seis dias para que o Equador volte às urnas e nessa ocasião os cidadãos terão que responder a 11 perguntas que levariam a mudanças na Constituição.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) está finalizando os detalhes desse processo, que será realizado no domingo, 21 de abril, com a participação de 745 observadores credenciados, dos quais 666 são observadores nacionais e 79 são de organizações internacionais.

Neste domingo, o CNE iniciou o treinamento virtual dos membros das seções eleitorais, enquanto a presidente do órgão eleitoral, Diana Altamaint, confirmou que o processo de impressão das cédulas para o referendo e o referendo está 100% concluído.

Altamaint também detalhou que os pacotes eleitorais para essas eleições foram entregues em oito províncias do país andino e cinco empresas foram aprovadas para realizar pesquisas de boca-de-urna.

No entanto, a instituição lembrou que as informações publicadas serão uma projeção estimada porque o órgão de votação é o único responsável pela proclamação dos resultados.

O referendo e o plebiscito ocorrerão em meio ao conflito armado interno declarado pelo presidente Daniel Noboa, que ordenou medidas para manter as operações militares nas ruas e nas prisões dessa nação sul-americana.

Noboa está apostando na consulta popular com o suposto objetivo de adotar outras ações contra a insegurança, embora sua proposta seja considerada desnecessária e enganosa por diferentes organizações políticas e sociais.

O chefe do executivo pretende reformar as leis existentes sobre o controle de armas e munições pelas forças armadas, bem como a criminalização da posse de armas e o aumento das penalidades para o terrorismo ou o crime organizado.

Outras perguntas da consulta estão relacionadas à eliminação da proibição da extradição de cidadãos e à incorporação de juízes especializados em questões constitucionais.

As novas eleições aqui também serão marcadas pelo escândalo internacional provocado pela invasão da embaixada mexicana na capital em 5 de abril, que levou à prisão do ex-vice-presidente Jorge Glas.

lam/nta/bm

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