O lançamento das negociações entre o gigante asiático e o chamado Pequeno Polegar das Américas como forma de reforçar a cooperação económica e comercial entre os dois estados foi notícia depois de ter sido anunciado na terça-feira numa conferência virtual entre a ministra da Economia, María Luisa Hayem e o vice-ministro do Comércio da China, Wang Shouwen.
Estamos – observou Hayem – no melhor momento para fortalecer os laços comerciais e de investimento com um parceiro estratégico como a República Popular da China.
O produto chinês caracteriza-se por ser “bom, bonito e barato”, afirmou o embaixador chinês em El Salvador, Zhang Yanhui, ao elogiar o início das negociações.
Embora o ambiente económico tenha sido destacado, foi acompanhado pela persistência de uma onda de calor com temperaturas superiores a 40 graus Celsius em diversas regiões do país e alarmes sobre os atrasos na chegada do inverno (época das chuvas) para a produção agrícola nacional.
No plano político, os salvadorenhos ficaram na expectativa da possibilidade de o partido Nuevas Ideas introduzir uma reforma constitucional na Assembleia Legislativa, algo que foi negado pelos dirigentes do grupo no fórum, e que menos de um dia de sessões da atual legislatura é pouco provável que aconteça.
A semana também foi marcada pelo oitavo aumento até agora este ano nos preços dos combustíveis, perto de um dólar em 2024, algo atribuído às crises internacionais na Ucrânia e no Médio Oriente, entre outros fatores.
Também a nível económico, os salvadorenhos acompanharam de perto os movimentos do bitcoin nas bolsas mundiais quando foi anunciado que uma nova subida do seu preço poderia ocorrer neste fim de semana.
O chamado “halving” que pode traduzir-se num aumento de preços, embora alguns alertam que também pode causar um período de volatilidade de curto prazo, chama a atenção para a segunda moeda com curso legal no país depois do dólar.
Em termos simples, os especialistas descrevem o “halving” como um processo programado no código Bitcoin que reduz pela metade a recompensa que os mineiros recebem pela validação de transações na rede.
Segundo analistas e especialistas, se a história servir de guia, é possível que o criptoativo sofra novas oscilações de preço e alguns até preveem que em 2024 chegará a US$ 100 mil, um novo máximo histórico no horizonte, algo que os investidores estão não imune a.
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