Os criminosos armados atacaram a escola de parteiras, o hospital geral, a escola de medicina, a farmácia da Universidade Estatal do Haiti, um hospital em construção, a capelania de um centro de saúde, uma igreja e as instalações da paróquia.
“Os incidentes incluem o desaparecimento de ônibus, a remoção de painéis solares e o saque de uma cafeteria”, comentou o diário Le Nouvelliste.
A reitoria da Universidade Estadual do Haiti informou que os danos precisam ser avaliados, mas é provável que sejam irreversíveis.
Os membros da gangue já atacaram o aeroporto, o porto, escolas, universidades, delegacias de polícia, prisões, ministérios, agências bancárias, lojas comunitárias, a Gráfica Nacional, que foi publicada pela primeira vez em 1804, e incendiaram um armazém de 96.000 metros quadrados na zona franca.
Eles também atacaram carros particulares, um seminário religioso, a primeira Igreja Batista do Haiti, fundada há mais de 180 anos, mais de uma dúzia de farmácias e, em uma demonstração de que estão falando sério, queimaram a casa do comandante-chefe da Polícia Nacional do Haiti.
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