O Ministério dos Negócios Estrangeiros e Expatriados agradeceu também em comunicado as declarações da chefe da diplomacia da Jamaica, Kamina Johnson Smith, que apelou ao mundo para apoiar um cessar-fogo urgente em Gaza.
Esta posição é consistente com os princípios da Carta das Nações Unidas, que estipula o direito ao respeito mútuo e à coexistência pacífica entre os países, sublinha o texto.
O presidente do Conselho Nacional Palestino, Rawhi Fattouh, falou de forma semelhante.
A posição da Jamaica é um sinal de solidariedade global com a questão palestina e confirma que a verdade está a abrir caminho após anos de mentiras israelitas, disse ele.
“Este reconhecimento constitui também uma mensagem aos países que apoiam, protegem e defendem a ocupação israelita de que o mundo está farto da injustiça histórica infligida ao povo palestino”, sublinhou.
Na semana passada, o Governo de Barbados também reconheceu o Estado palestiniano.
Há dias, os Estados Unidos bloquearam um projeto de resolução no Conselho de Segurança que permitia à Palestina aderir à ONU como membro de pleno direito.
O veto de Washington desencadeou uma onda de críticas de numerosos países, especialmente muçulmanos e árabes, que questionaram o apoio da Casa Branca às políticas israelitas.
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