Num comunicado divulgado no dia anterior, os recorrentes perante o mais alto tribunal do Mali indicaram que o decreto do governo de transição limita as suas liberdades e consideram-no opressivo.
A junta militar que governa o Mali suspendeu todos os partidos e atividades políticas em 10 de abril e as eleições foram adiadas indefinidamente.
Os regulamentos emitidos foram divulgados aos meios de comunicação num discurso do porta-voz oficial do governo, Abdoulaye Maiga, através da estação de televisão estatal.
O comunicado afirma que o decreto foi aprovado em resposta à necessidade de manutenção da ordem pública, sem especificar o período de vigência.
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