Espera-se que isso seja atingido, disse em um comunicado, apesar de enfrentar desafios como o aumento das ondas de calor exacerbadas pela mudança climática, com o potencial de afetar diretamente a transmissão e a carga da doença.
Na África do Sul, lembrou o ministério, 9,795 casos e 106 mortes por malária foram registrados em 2023, o que, segundo o ministério, demonstra um progresso notável, incluindo a erradicação subnacional no distrito de King Cetshwayo, na província sudeste de KwaZulu-Natal.
Agora, acrescenta ele, por ocasião do Dia Mundial da Malária, o governo tem o compromisso de garantir acesso igualitário aos serviços de prevenção e tratamento da malária para todos, de acordo com os princípios estabelecidos pelo esquema do Seguro Nacional de Saúde.
As autoridades de saúde consideram, de acordo com o texto, que a eliminação da doença é uma tarefa ambiciosa que exige recursos sustentáveis e colaboração com países vizinhos, como Botsuana, Eswatini, Moçambique, Namíbia e Zimbábue.
Nesse sentido, observa o ministério, a África do Sul vem trabalhando para fornecer e alavancar sua experiência nacional e, ao mesmo tempo, colaborar com parceiros globais.
Em 2023, a África do Sul foi um dos países que receberam prêmios globais de prestígio da Organização Mundial da Saúde (OMS) por seus esforços para alcançar marcos importantes rumo à eliminação da malária.
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