Na sede do Ministério das Relações Exteriores de Angola, ambas as partes destacaram a cooperação mútua nessa área, que é essencial para achar soluções sustentáveis para os desafios humanitários que afetam milhares de refugiados e solicitantes de asilo, em especial os cerca de 57 mil refugiados e solicitantes de asilo acolhidos no país.
Grande parte desse grupo vem da República Democrática do Congo (RDC), 17% dos quais fugiram da violência no Grande Kasai em 2017 e chegaram em massa a Angola.
No diálogo, o representante do ACNUR manifestou interesse em outras nacionalidades: guineenses, marfinenses, mauritanos, somalis, sudaneses e eritreus, estimados em cerca de 50 mil pessoas que moram principalmente em áreas urbanas, segundo nota do Ministério das Relações Exteriores de Angola.
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