Organizado pela Fundação El Libro, o evento decorrerá até 13 de maio no centro de exposições La Rural e terá Lisboa como Cidade Convidada de Honra.
Esta semana as conferências profissionais aconteceram antes da abertura do espaço ao público e incluíram oficinas, debates e encontros sobre a indústria editorial.
Participaram editores, livreiros, distribuidores, agentes, gráficos, tradutores, ilustradores e bibliotecários para realizar também intercâmbios comerciais, negócios e seminários de atualização.
Segundo comunicado da Fundação, a feira espera tornar-se “uma verdadeira cidade dos livros, com mais de 45 mil metros quadrados de exposição”.
O evento destaca-se por oferecer uma extensa programação que inclui cerca de 1.500 propostas culturais: conferências, apresentações, cursos, palestras, autógrafos de exemplares, festival de poesia, encontro de contadores de histórias e um dia de microficção, entre muitos outros, acrescenta o texto.
Da mesma forma, destaca que o desafio do evento é “devolver o ânimo à cultura, promover a vida das palavras, os encontros artísticos e a reflexão sobre novas realidades”.
No ano passado, a feira foi dedicada a Santiago do Chile e a sua programação foi marcada pelos 50 anos do golpe de Estado contra o presidente Salvador Allende (1908-1973) e pelas quatro décadas de recuperação da democracia após a última ditadura. civil-militar na Argentina (1976-1983).
Além disso, foi comemorado o centenário do Fervor de Buenos Aires, primeira coletânea de poemas do renomado escritor Jorge Luis Borges (1899-1986).
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