A instituição abrirá suas portas a partir das 15 horas, horário local, para receber os volumes Todos somos islas, de Felipe Núñez (Colômbia, conto); e Después del incendio (Papeles de guerra: Venezuela 2013-2021), de Eduardo Ernesto Viloria (Venezuela, literatura testemunhal).
Também serão apresentados Infancia con animal y pesadilla (y otras historias), de Cyro de Mattos (literatura brasileira, conto), e La orilla de Caliban. El rastro de la filosofía afrocaribe en el siglo xx, de Roberto Almanza (Colômbia, Prêmio de estudos sobre a presença negra na América contemporânea e no Caribe).
A eles se juntará Diario de las revelaciones, de Gustavo Pereira (Venezuela, vencedor do Prêmio de Poesia José Lezama Lima).
Uma hora depois, no próprio Salão Manuel Galich, será realizado o painel El sencillo arte de narrar (una provocación), com o jornalista e contador de histórias mexicano Fabrizio Mejía, o escritor e sociólogo argentino Hernán Ronsino e a dramaturga cubana Lourdes de Armas, membros do júri do Novel.
Este ano, o Prêmio Literário Casa de las Américas está aberto a quatro gêneros: romance, teatro, ensaio sobre um tema artístico ou literário e literatura para crianças e jovens. Os países com o maior número de inscrições são México, Colômbia, Argentina e Cuba.
Amanhã, sexta-feira, na instituição cultural, o evento será encerrado e os textos vencedores nas diversas categorias serão revelados, seguidos de música na voz do cantor e compositor Diego Gutiérrez.
A Casa de las Américas celebrará seu 65º aniversário em 28 de abril e o prêmio é um dos principais protagonistas de sua história.
Criado em 1959 e realizado pela primeira vez em janeiro de 1960, o Prêmio Literário Casa de las Américas é o concurso cultural mais antigo do país e o mais antigo do gênero no continente.
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