O policial uniformizado servia em uma delegacia de polícia na capital, informou o Sindicato de Policías Agremiados de Canelones (Sidepac).
Esse é o terceiro caso em menos de uma semana e ocorre em um momento em que a taxa de suicídio na polícia excede a da população em geral.
Até o momento, em 2024, houve sete suicídios na força policial.
O sindicato exige atendimento psicológico pelo menos uma vez por mês fora da órbita do Ministério do Interior, bem como investigações psicológicas nas delegacias de polícia.
O Sidepac também solicita às autoridades que profissionais de saúde mental intervenham nas instalações que têm uma taxa mais alta de funcionários certificados.
Ricardo González, do Sindicato da Polícia Nacional, lamentou os fatos. Essas são situações que se repetem ano após ano sem uma resposta institucional, disse ele à imprensa.
Ele enfatizou o alto número de atestados médicos para problemas de saúde mental nas fileiras da polícia.
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