Este ano a sede do evento será na Tribuna Antiimperialista José Martí, palco onde comparecerão cerca de 200 mil moradores de cinco municípios de Havana.
Este domingo, poucas horas depois de celebrar o desfile, dezenas de moradores da capital participaram de um dia de trabalho voluntário para decorar a arquibancada, conforme noticiou o Governo de Havana na rede social X.
Da mesma forma, foi divulgado um conjunto de medidas organizacionais organizadas pela Comissão Provincial de Segurança Rodoviária da capital para garantir a mobilidade durante a celebração da festa proletária.
Neste sentido, várias ruas do município da Plaza de la Revolución serão fechadas, sendo proibido o estacionamento, para garantir um transporte seguro durante o desenvolvimento da atividade.
Também nas restantes províncias do país, as principais praças estão a ser preparadas para receber a multidão de cubanos que celebrará o 65º aniversário da primeira parada operária, realizada após o triunfo da Revolução Cubana em 1959.
Segundo o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores de Cuba, Ulises Guilarte, no dia 1º de maio os cubanos exigirão o fim do bloqueio econômico, financeiro e comercial dos Estados Unidos e a exclusão da ilha da lista ilegal de países supostamente patrocinadores do terrorismo.
Como todos os anos, a brigada solidária 1º de maio se juntará ao desfile e composta desta vez por mais de 250 integrantes de todos os continentes.
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