Sob o slogan Un pueblo firme contra el DNU, a iniciativa visa coletar assinaturas contra esse recurso, que está em vigor desde dezembro passado.
Entre os grupos que apoiam a ação contra as políticas do executivo estão a Unidad Popular, a Asociación Trabajadores del Estado, o Servicio Paz y Justicia, o Centro de Estudios Legales y Sociales e a Liga por los Derechos Humanos.
Também rejeitam o decreto a Federación Judicial Argentina, a Coordinadora contra la Represión Policial e Institucional, Hijos, a American Association of Jurists, o Partido Comunista, o Movimiento Popular Liberación e o Encuentro Patriótico, entre outros.
A 70/2023 modifica ou elimina mais de 300 regulamentos e, embora já tenha sido rejeitada pelo Senado, de acordo com o artigo 24 da Lei 26.122, sua revogação requer a desaprovação de ambas as Câmaras do Congresso.
Se um dos dois não abordar o assunto ou se apenas um discordar, ele permanecerá ativo.
Entre outras coisas, ele prevê o desarmamento de leis como as de aluguel, fornecimento, terras, promoção industrial e comercial.
Também aprova a reforma do regime trabalhista, visa à privatização de empresas públicas, modifica o Código Civil e Comercial, altera a estrutura regulatória para medicina pré-paga e previdência social.
Por outro lado, remove o sistema nacional de comércio de mineração e o banco de informações do setor, autoriza a transferência de todas ou parte das ações da Aerolíneas Argentinas e a implementação da política de céus abertos.
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