As grandes potências do mundo veem o Emirado Islâmico com desconfiança e ainda tentam dificultar o nosso progresso econômico e político, mas devemos estar vigilantes e alertas, sublinhou o responsável.
Anteriormente, outros responsáveis do Emirado Islâmico também tinham pedido às nações de todo o mundo que não interferissem nos assuntos internos do Afeganistão e, em vez de exercerem pressão e imporem as suas exigências, que seguissem um caminho de diálogo.
mem/nvo/ls