Marcado para as 19h00, hora local, o concerto do trovador popular promete ser um grande acontecimento de grande voo artístico, que recorda a figura do Poeta Nacional de Cuba.
Também dedicado aos 80 anos da escritora Nancy Morejón, que não comparece ao evento por compromissos de trabalho nos Estados Unidos, esta quinta-feira o dia teórico do evento será dedicado à obra da vencedora do Prémio Nacional de Literatura.
Na sala Villena da União de Escritores e Artistas de Cuba, esta manhã acontecerá a conferência “Nicolás Guillén sobre amores e tristezas” de Denia García Ronda; e um pouco mais tarde o painel “Nova Mulher. Nos anos 80 de Nancy Morejón”, onde será analisada a influência de Guillén na obra da escritora, poetisa e tradutora cubana.
Outra análise interessante virá com a conferência “Antropologia feminina na poesia de Nicolás Guillén de 1922 a 1943. Uma visão de gênero”, de José Antonio Cabrera; e em “A mulher negra como agente de mudança social na obra de Nicolás Guillén”, de Kezia Zabrina e Henri Knight.
Nesta quinta-feira, outras propostas de calibre serão a dissertação “Novos atores. Novos direitos. Retrocesso nos direitos das mulheres”, de Graciela Morales; e a apresentação dos resultados do projeto “AfroAtenas, 15 anos de trabalho comunitário”, de Rogelio Benavides.
Até amanhã, o Colóquio e Festival Nicolás Guillén desenvolve o seu programa académico e outras atividades previstas para esta edição, a propósito do 60º aniversário do poema Tengo, e do 90º aniversário da publicação da coleção de poesia West Indies Ltd.
O evento também é dedicado aos 100 anos da chegada de Nicolás Guillén à coluna Pistos Manchegos do jornal El Camagüeyano.
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