Depois de semanas de temperaturas recordes de até 39 graus Celsius na capital e em outras cidades congolesas, o ministério emitiu um comunicado à imprensa pedindo aos cidadãos que se mantenham bem hidratados durante esse período e evitem o consumo de álcool e outras bebidas carbonatadas.
A nota enfatizou a importância de ficar longe do sol o máximo possível e sugeriu o uso de chapéus, roupas de cores claras e óculos escuros, além de limitar as atividades ao ar livre durante o período de pico de calor, que geralmente ocorre entre meio-dia e 15h.
Outro aspecto recomendado foi a proteção de pessoas em situações vulneráveis, como gestantes, idosos, crianças e portadores de doenças crônicas.
O ministério enfatizou a importância do plantio de árvores para reduzir a magnitude desses eventos no futuro e pediu aos cidadãos que plantassem uma por mês para ajudar a mitigar os efeitos da mudança climática, absorvendo o dióxido de carbono da atmosfera e melhorando a qualidade do ar.
Os fenômenos climáticos atingiram duramente a África, com secas severas e chuvas fortes. Atualmente, o Quênia está enfrentando um desastre com enchentes, enquanto a Zâmbia está passando por uma das piores secas dos últimos anos e declarou emergência.
mem/kmg/bm