O documento foi formulado para organizar e coordenar a conservação e o uso sustentável da biodiversidade em um período de sete anos, no caso, entre 2019 e 2025, disse à imprensa a ministra da Biodiversidade, Ana Paula de Carvalho.
No entanto, acrescentou, muitas das ações empreendidas ainda estão em sua fase inicial e precisam de financiamento, portanto, planeja-se estender a estratégia até 2050, informou a Agência Angolana de Imprensa.
De Carvalho detalhou que as iniciativas em andamento atingiram três por cento da área de conservação terrestre do país, mas o trabalho está em andamento para preparar novas áreas nas províncias de Uíge, Kwanza Sul e Huambo, bem como a criação de uma área marinha em Namibe.
Também anunciou que será realizado um estudo dos recursos hídricos nas províncias de Moxico e Cuando Cubango.
Um dos principais parceiros de Angola nesses projetos é a The Nature Conservancy (TNC) Global Ocean Protection, uma organização ambiental sem fins lucrativos presente em mais de 70 países, que fornecerá recursos financeiros.
Fundada em 1971, seu objetivo é conscientizar as sociedades sobre a necessidade de prosperar de forma sustentável.
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