As investigações preliminares indicam que o paciente, um homem da província central de Gauteng que testou positivo no dia 9, não tem histórico de viagens recentes a países com surtos da doença.
Segundo as autoridades de Saúde, os últimos casos de Mpox notificados na África do Sul ocorreram em Agosto de 2022.
O caso atual foi detectado pela primeira vez pelo Laboratório Lancet e posteriormente confirmado pelo Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis (NICD).
O Ministério lembra que a Mpox é uma doença infecciosa viral, rara em humanos, causada pelo vírus da varíola dos macacos (MPXV), que não é altamente transmissível de pessoa para pessoa, embora possa causar erupção cutânea dolorosa, aumento dos gânglios linfáticos e febre.
A maioria das pessoas se recupera totalmente.
De acordo com o Ministério, o rastreamento de contatos continua a identificar quaisquer casos adicionais de Mpox no país.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda aumentar a vigilância dos casos com rastreamento de contatos e monitoramento de casos confirmados laboratorialmente.
O isolamento dos casos confirmados permite prevenir a transmissão e interromper o ciclo de transmissão. A circulação do MPXV em humanos pode ser eliminada por este método clássico de contenção. A vacinação em massa contra o MPXV não é atualmente recomendada, diz a OMS.
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