23 de November de 2024
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Noboa garante que os homicídios foram reduzidos no Equador

Noboa garante que os homicídios foram reduzidos no Equador

Quito, 17 mai (Prensa Latina) O presidente do Equador, Daniel Noboa, assegurou hoje que os homicídios no país andino foram reduzidos em mais de 40 por cento desde que assumiu o cargo em novembro de 2023.

A mídia local repercutiu as declarações do presidente à agência internacional de notícias EFE na sexta-feira, durante sua estadia em Madri como parte de sua agenda oficial na Europa.

Noboa também mencionou que os homicídios de pessoas inocentes foram reduzidos em 70% e os feminicídios também foram reduzidos em 60%.

Começamos com um país com mais de US$ 4,5 bilhões em atrasos, com uma crise energética e política e com níveis de violência nunca vistos antes, entre 180 e 200 homicídios por semana, e conseguimos melhorar isso significativamente”, disse ele.

Esta semana, a ministra do Interior da nação sul-americana, Monica Palencia, corrigiu os números sobre a redução da criminalidade no país depois que foram levantadas questões quando ela afirmou que a redução era de 99%.

Ela esclareceu que as ações do Executivo alcançaram uma redução de 28% nos homicídios intencionais, o que equivale a 1.109 homicídios a menos em comparação com o ano anterior.

Em um vídeo compartilhado nas redes sociais da instituição, ela também se referiu a uma queda na extorsão e nos sequestros.

No dia anterior, ela foi criticada por ter declarado uma queda de 99% na criminalidade.

Meios de comunicação como o canal Ecuavisa informaram que até terça-feira, 14 de maio, foram registradas 2.100 mortes violentas no país, o que representa uma redução de 17,58% em relação a 2023.

No entanto, para os cidadãos, a realidade excede os números, pois nas últimas semanas houve vários massacres, tiroteios e assassinatos em todo o país, apesar da declaração de conflito armado interno, estados de emergência e militares nas ruas.

Em 21 de abril, durante o dia de votação da consulta popular e do referendo, os equatorianos aprovaram nove perguntas sobre questões de segurança e rejeitaram duas relacionadas a trabalho por hora e arbitragem internacional.

Os resultados da votação refletiram a preocupação pública com a insegurança.

Especialistas jurídicos acreditam que o governo agora não terá desculpas para conter a violência, embora alertem que a implementação das propostas da consulta será de pouca utilidade se não forem adotadas medidas sociais para reduzir a desigualdade.

mem/nta/mb

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