O destróier de mísseis guiados USS Halsey navegou recentemente pelo Estreito de Taiwan e entrou no mar territorial e nas águas internas de Xisha Qundao sem autorização, disse o porta-voz do Ministério da Defesa Nacional chinês, Zhang Xiaogang, numa conferência de imprensa.
Xisha Qundao é um território inerente à China, disse ele, lembrando que o governo chinês publicou as referências do mar territorial para a área desde 1996.
Zhang criticou ainda o facto de os Estados Unidos, sem serem parte no tratado, invocarem repetidamente a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (UNCLOS) para justificar as suas acções, afirmando que isso revela a sua natureza hegemónica.
Tais acções provocatórias, sublinhou, violam a soberania da China, ameaçam a segurança nacional e minam a paz e a estabilidade regionais.
O porta-voz do Ministério da Defesa chinês avisou ainda que “o Exército Popular de Libertação permanecerá em alerta máximo, tomará medidas resolutas contra quaisquer infracções e provocações e salvaguardará firmemente a nossa soberania nacional e integridade territorial”.
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