Com a madeira nas mãos, Marcos Torres, Yasiel Santoya e Eduardo Blanco, de Matanzas, foram nomeados, enquanto Joel Tejeda, de Guantánamo, Dairon Casanova, de Villaclare, e Yosmel Garcés, de Camagüey, também de Camagüey, disputam o prémio a partir do monte.
As propostas foram feitas pela Comissão Nacional deste desporto, entidade que exerce o seu voto juntamente com o dos adeptos e da imprensa especializada para selecionar os vencedores em cada ramo.
Torres teve 13 vitórias e 9 derrotas, com dois duplos, levou três companheiros de equipa à base, marcou dois golos e registou um registo ofensivo de .692/.765/.846.
Santoya conseguiu as mesmas rebatidas e dois arremessos com uma rebatida a mais (14 a 9), mas derrubou duas bolas para fora do campo, impulsionou 11 corridas, marcou sete e, apesar de ter uma média de rebatidas menor (0,643) e uma média de rebatidas mais baixa (0,650), exibiu uma melhor rebatida (1,143).
Blanco (18-10) fecha o trio de batedores com uma linha ofensiva inferior à dos seus dois adversários (.556/.636/.778), um par de RBIs, um homer, sete corridas marcadas e 11 corridas batidas, o que o levou à liderança do torneio nesse departamento com 57.
Todos os lançadores participaram em dois jogos pelas suas equipas e contribuíram para as vitórias.
Tejeda ganhou uma vitória e uma defesa com seis entradas e um terço de trabalho em que não permitiu corridas, eliminou quatro e deu quatro passes, mas só conseguiu 0,79 rebatidas por episódio.
Casanova obteve um par de defesas, percorreu um percurso de sete actos sem entradas, eliminou oito adversários e permitiu duas pancadas, uma delas faltosa.
Finalmente, Garcés, que trabalhou oito capítulos e um terço, onde marcou um run limpo, eliminou seis, cedeu um passe livre e ganhou créditos em algumas ocasiões.
Os adeptos podem votar nos seus favoritos no sítio Web oficial do basebol cubano (www.beisbolcubano.cu).
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