O programa inclui uma mostra de cinema, palestras, uma exposição fotográfica, música e poesia africana.
O dia abre no sábado com um diálogo virtual sobre o papel da mulher africana, tendo como oradora convidada a jornalista, professora e ativista saharaui Jadiyetu El Monhtar.
A mostra cinematográfica inclui a projeção da longa-metragem Kangamba, que destaca a participação dos cubanos na luta pela libertação de Angola, e do documentário Insumisas, que aborda a resistência das mulheres saharauis.
Haverá ainda um colóquio sobre o legado e os desafios das Cimeiras África-América do Sul, uma dissertação sobre arte africana, uma conferência sobre mitos e lendas dos primeiros africanos no Equador e uma palestra sobre as expressões da identidade africana na cultura cubana.
No âmbito da noite cultural que terá lugar na sede da Fundación Pueblos de América (FUPA), será inaugurada a exposição fortográfica “África, terra indomada”, com imagens de Angola, Botsuana, Namíbia e África do Sul.
A jornada do Dia de África no Equador conta com o apoio das embaixadas de Cuba, da República Árabe Sarauí Democrática (RASD), da Colômbia e do Egipto; da missão argelina; do consulado do Lesoto; e da União das Nações Sul-Americanas (Unasul).
A estas instituições juntam-se a Cátedra África, Médio Oriente e Ásia da Universidade de Tifariti; a Casa das Culturas Benjamín Carrión; e a FUPA.
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