Em sua conta na rede social Cortizo também felicitou a população daquele país caribenho pelo exercício democrático, ao mesmo tempo em que ratificou o compromisso de continuar fortalecendo os laços comuns de amizade e cooperação entre as duas nações.
Também o presidente eleito do Panamá, José Raúl Mulino, eleito em 5 de maio, parabenizou no X Abinader pela vitória no processo democrático.
No seu primeiro boletim, a Junta Central Eleitoral (JCE) informou que com 38,03% dos votos contados, o presidente dominicano, Luis Abinader, ocupa o primeiro lugar com 59,24% dos votos.
Quem aspirava à reeleição para o governista Partido Revolucionário Moderno (PRM) e mais de 20 organizações aliadas, superou em mais de 30 pontos o ex-presidente dominicano Fernández, da oposição Força Popular (FP), segundo com 26,91% dos votos expressos, enquanto Abel Martínez (Libertação Dominicana) ficou em terceiro com 10,63%.
Ao dirigir-se aos cidadãos na véspera, a partir da Casa Nacional do Partido Revolucionário Moderno (PRM), Abinader garantiu aos dominicanos que não os decepcionará.
Pouco antes de falar à nação, o presidente recebeu o reconhecimento de sua vitória por parte dos candidatos Fernández e Martínez.
Abinader sustentou que promoverá uma reforma constitucional para evitar que a continuidade no poder dependa do “capricho pessoal” do atual presidente.
Reiterou que este seria o seu último mandato e garantiu que respeitará os limites estabelecidos pela Constituição para os mandatos presidenciais.
Com 56 anos, Abinader, oriundo de uma família rica de origem libanesa, assumiu a chefia do Governo em plena pandemia de Covid-19 com cerca de 53% dos votos.
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