Num comunicado divulgado por ocasião do Dia Internacional da Diversidade Biológica, a organização denunciou que a agressão afetou a vida de plantas e animais no enclave costeiro.
“A destruição generalizada das infraestruturas provocou a contaminação da água, do ar e do solo, transformando os terrenos em montanhas de resíduos”, sublinhou.
Ele também alertou sobre os danos causados na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental.
A região assiste à destruição deliberada de recursos naturais e ambientais, à demolição de terras, aos incêndios em florestas e campos agrícolas, ao despejo de resíduos e resíduos industriais e à poluição da água, do solo e do ar, sublinhou.
Num relatório apresentado em janeiro passado, a organização afirmou que os componentes da vida selvagem, tanto vegetal como animal, em terra e no mar da Faixa, estão sujeitos ao extermínio em consequência do uso de todos os tipos de armas.
Ele observou que a campanha de guerra levou à destruição e morte de habitats de vida selvagem, bem como à queima de todas as formas de vida vegetal, incluindo árvores, arbustos e gramíneas, algumas das quais são endémicas.
Como exemplo, citou a Reserva Wadi Gaza, que “se tornou, devido às armas internacionalmente proibidas, uma vala comum para todas as formas de vida, incluindo humanos, plantas e animais”.
oda/rob / fav