Durante um encontro com líderes dos movimentos palestinos, o chefe enfatizou que a Resistência não é um slogan ou uma tática, mas um princípio baseado em necessidades reais.
Neste sentido, referiu que o povo palestino resistiu à agressão israelense durante mais de sete meses, levantando a bandeira da sua dignidade e independência.
Aos líderes da Resistência Palestina, Baqeri Kani sublinhou o orgulho de humilhar as forças israelenses no campo de batalha e nas arenas política, jurídica e diplomática em todo o mundo.
O ministro sublinhou que os Estados Unidos, apesar de todas as suas ferramentas, não poderiam salvar Israel no contexto internacional.
Aliás, responsáveis iranianos, partidos e movimentos de resistência na região reuniram-se em Teerã, à margem do funeral do presidente, Ebrahim Raisi, e do ministro Hossein Amir Abdollahian e dos seus companheiros.
Participaram da reunião o comandante da Guarda Revolucionária Iraniana, Major General Hossein Salami, e da Força Al-Quds, Brigadeiro General Ismail Qaani, bem como representantes do Hamas, Jihad Islâmica, Frente Popular para a Libertação da Palestina, Hezbollah do Líbano, Ansar Allah do Iêmen e a Resistência do Iraque.
De acordo com relatórios locais, as partes abordaram as condições políticas, sociais e militares em Gaza, os desenvolvimentos da operação Dilúvio de Al-Aqsa e o papel da Frente de Resistência em meio a persistente agressão israelense.
Os líderes reiteraram a continuação da luta até que a vitória completa fosse alcançada com a participação de todos os grupos e movimentos combatentes da região.
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