‘Acredito que chegou o momento de que os governos progressistas do mundo, especialmente os países latino-americanos, ajudem Cuba a superar este momento dramático e se for necessário romper o bloqueio, terá que ser feito’, declarou o consultor internacional e analista político.
O consultor internacional e analista político salientou que Washington não foi capaz de ter um gesto humanitário para com o país das Caraíbas no que ele descreveu como o momento mais difícil que Cuba está a viver neste momento.
Embora os Estados Unidos tenham retirado Cuba da lista de países que não cooperam plenamente na luta contra o terrorismo, isso não significa que tenham mudado a sua política intervencionista e ‘punitiva’ contra Cuba”, disse ele sobre a manutenção da ilha na lista de patrocinadores do terrorismo.
Adrianzén acrescentou a certeza de que os Estados Unidos, seja qual for o seu presidente, não mudarão a sua política intervencionista e agressiva, que viola o direito internacional e que mantém há décadas contra o povo cubano.
O principal objetivo da política agressiva dos Estados Unidos em relação a Cuba, para além de a castigar, é mostrar que se um país latino-americano quiser seguir o caminho da independência e da soberania, será castigado como Cuba é agora”, afirmou.
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