As eleições internas de junho também elegerão os membros dos órgãos deliberativos nacionais e departamentais das organizações políticas que participam da disputa eleitoral.
O Tribunal tornou pública uma ligação através da qual os cidadãos com direito de voto podem verificar o local onde vão votar.
As mais de sete mil assembleias de voto espalhadas pelo país abrirão às 8 horas e receberão os votos até às 19h30m. Após esse horário, terá início a abertura dos envelopes.
Em cada circuito urbano, 400 pessoas poderão votar, enquanto nos circuitos rurais, 300 poderão votar.
De acordo com a lei, a participação nas eleições internas não é obrigatória, pelo que o comparecimento às urnas dependerá de cada cidadão.
Nas últimas eleições, realizadas em junho de 2019, votaram 1 milhão 078 mil 992 pessoas, o que representou pouco mais de 40 porcento do total dos cadernos eleitorais.
O pré-candidato que reunir a maioria absoluta dos votos válidos do seu partido será eleito candidato à presidência.
Em alternativa, se nenhum candidato obtiver a maioria absoluta, mas um deles obtiver 40% dos votos e ficar à frente do segundo classificado por, pelo menos, 10 pontos percentuais, o órgão deliberativo nacional, resultante da eleição, elegerá o candidato presidencial.
Na ausência de qualquer uma das circunstâncias acima referidas, o órgão deliberativo nacional, que emergiu desta eleição interna, nomeará o candidato à presidência por maioria absoluta dos seus membros.
Por sua vez, o órgão deliberativo departamental eleito neste caso é aquele que elegerá os candidatos a presidente da câmara do seu partido para as eleições departamentais e municipais de 2025.
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