Em 22 de maio, o Ministério do Comércio da China anunciou a inclusão de várias empresas norte-americanas envolvidas na venda de armas para Taiwan na lista de entidades não confiáveis, bem como a decisão de tomar medidas apropriadas nesse caso.
Zhu disse em uma coletiva de imprensa na quarta-feira que essa é uma ação policial normal tomada pelo governo chinês de acordo com a lei.
O porta-voz lembrou que o Grupo de Defesa, Espaço e Segurança da empresa norte-americana Boeing, bem como outras empresas, incluindo a General Atomics Aeronautical Systems e a General Dynamics Land Systems, venderam repetidamente mísseis, drones militares, tanques e outras armas ofensivas para Taiwan a fim de tolerar o apoio à independência de Taiwan.
As forças separatistas prejudicaram seriamente a segurança, a soberania nacional e a integridade territorial da China e violaram seriamente o princípio de uma só China e os três comunicados conjuntos sino-americanos, especialmente o “Comunicado de 17 de agosto”, prejudicando assim a paz e a estabilidade em todo o Estreito de Taiwan, enfatizou Zhu.
De acordo com a Lei de Comércio Exterior, a Lei de Segurança Nacional e os Regulamentos da Lista de Entidades Não Confiáveis, Beijing decidiu colocar as empresas mencionadas acima na lista de entidades não confiáveis e tomar as medidas correspondentes, reafirmou o porta-voz.
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