A ideia dos países membros do mecanismo regional é chegar a um acordo sobre a abertura das negociações na cúpula dos líderes em junho, embora um primeiro debate em nível de embaixadores já tenha esclarecido algumas dúvidas e conseguido o apoio da maioria para a adesão, além da Moldávia.
Segundo relatos, o objetivo é organizar a primeira reunião com ambos os candidatos no final do próximo mês, enquanto Budapeste está exigindo mudanças significativas no texto sobre Kiev em relação aos direitos das minorias nacionais, comércio, anticorrupção, agricultura, mercado interno ou relações de vizinhança.
Isso se deve, em certa medida, ao fato de o governo de Viktor Orbán alegar discriminação contra a minoria húngara na Ucrânia e, se continuar com essa postura, poderá bloquear o processo, já que a política de ampliação da UE funciona por unanimidade entre os 27 países.
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