O site R7 informa que a operação policial foi realizada a partir de um pedido da Procuradoria Geral da República. Os crimes investigados são os de ameaça e perseguição.
De acordo com as investigações, as coações eram feitas por e-mail.
Durante pelo menos uma semana, os filhos de De Moraes teriam recebido mensagens.
Nos textos, os suspeitos tentavam intimidá-los dando detalhes sobre a rotina do ministro e de seus descendentes.
A PF informou que, além de prender os envolvidos no caso, cumpriu cinco mandados de busca e apreensão em São Paulo e no Rio.
Segundo a PF, o objetivo da operação foi “complementar as provas em torno das ameaças violentas sofridas por familiares” de Moraes.
A Marinha acompanhou a ação porque um dos suspeitos é membro da instituição.
Os dois suspeitos estão detidos nas superintendências da PF em São Paulo e no Rio de Janeiro até que a Justiça determine para onde serão levados.
A audiência de custódia está marcada para a tarde desta sexta-feira.
A segurança do STF foi acionada e ajudou a Diretoria de Inteligência da PF a investigar e estabelecer a identidade dos suspeitos.
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