O Instituto Nacional de Estatística (INE) prevê contratar 79.423 pessoas para estas tarefas, das quais 67.131 serão recenseadores e 12.292 supervisores.
O processo seletivo começou no dia 29 de maio e o resultado final deve ser divulgado no dia 13 de junho, a tempo do início da investigação, que está marcada para 19 de julho.
Este é o segundo censo realizado em Angola no período pós-independência (1975), desde o primeiro ocorrido em 2014.
O Executivo destinou quase 30 bilhões de kwanzas (cerca de 35 milhões de dólares) do Orçamento do Estado para cobrir as despesas relacionadas com a investigação, que será realizada em todo o país e registará os dados dos cidadãos nacionais e dos estrangeiros residentes ou temporariamente desaparecidos.
Da mesma forma, será recolhida informação sobre habitação e outras características do ambiente socioeconómico das famílias angolanas.
As estimativas do INE situam a população do país em cerca de 33 milhões de habitantes, onde as mulheres continuam a ser maioria, enquanto os jovens ultrapassam os 64%.
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