De acordo com relatos da mídia, os países do G7 podem emitir uma advertência severa aos pequenos bancos na China que supostamente ajudam Moscou a evitar as sanções impostas pelos Estados Unidos e pela União Europeia.
Em resposta, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, disse em uma coletiva de imprensa que as relações comerciais entre Beijing e a Rússia não devem estar sujeitas à intervenção ou ao enfraquecimento de terceiros.
A China jamais aceitará sanções unilaterais ilegítimas. A cooperação econômica e comercial normal entre a China e a Rússia não pode ser infringida ou interferida por terceiros países, enfatizou Lin.
Ele alertou que Pequim tomará todas as medidas necessárias para defender resolutamente os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas.
Durante a cúpula do G7 na Itália, de 13 a 15 de junho, espera-se que os países membros do bloco discutam a ameaça representada pelo suposto comércio entre a Rússia e a China. De acordo com relatos da mídia, é provável que sejam feitas declarações oficiais sobre os bancos chineses como resultado dessas discussões.
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