A adesão do Uruguai foi aprovada de forma definitiva e por unanimidade no Senado, após receber a aprovação do plenário dos Deputados.
Foi uma votação decisiva, uma vez que o Parlamento uruguaio discutiu a questão, mas não a ratificou em quatro ocasiões entre 1991 e 2017.
O senador da Frente Ampla (FA), Mario Bergara, disse que “é hora de avançar” em um tema que “é cada vez mais importante” e “está adiado há aproximadamente 30 anos”.
Disse que a assinatura do acordo é “fundamental na visão do mundo de hoje e onde um país como o Uruguai deve continuar avançando”.
O PCT foi ratificado por 157 países.
Simplifica o processo de patenteamento, uma vez que os seus Estados signatários iniciam simultaneamente o processo quando há um pedido de patente num órgão de propriedade intelectual e, assim, evitam a repetição do procedimento.
Bergara destacou que “as instituições mais relevantes” na área da ciência, tecnologia e inovação, como a Universidade da República e a Agência Nacional de Investigação e Inovação, entre outras, “veem este processo com bons olhos”.
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