Mais de 600 produtores e empresários do país estão participando desse evento para promover a bebida aromática, com mais de 3.270 metros quadrados para expositores com 157 estandes, dos quais 20 dos 23 estados da República Bolivariana estão participando.
Rodriguez percorreu a área junto com o ministro da Agricultura e Terras, Wilmar Castro, que enfatizou que a feira é um esforço dos produtores venezuelanos e dos governos nacional e regional.
Castro explicou que, devido à qualidade do café este ano, 28 amostras foram selecionadas para ir a leilão público, enquanto outras 180 foram escolhidas por provadores nacionais, das quais 38 permanecerão para selecionar os 10 melhores cafés do país.
A vice-diretora destacou que, desta vez, há 50% mais participantes do que em 2023, o que também se reflete na produção, que, até o final de 2024, deverá atingir 20 quintais de café por hectare, um número que, segundo ela, vem sendo superado ano após ano.
Ele indicou que os produtores responderam ao chamado do presidente Nicolás Maduro em linha com a “unidade nacional, para produzir e superar as sanções criminais”.
O ministro informou que o evento conta com a participação de grandes compradores, como a Nestlé, além de pequenas e grandes empresas e produtores com marcas de café de alta qualidade.
Participam também especialistas, pesquisadores, torrefadores e instituições públicas e privadas nacionais e internacionais ligadas ao setor.
A Venezuela tem 456 marcas de café, distribuídas em 20 estados produtores de café e 133 municípios, atendidos por 67.000 produtores e 126 associações de produtores.
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