Em seu perfil na rede social X, Aguiar indicou que a chamada Lei do Ônibus, recentemente aprovada no Senado, inclui artigos que afetam diretamente o setor público, como a liberação de funcionários efetivos cujas agências fecham.
Ele também alertou para a continuidade das demissões “sem respeito à estabilidade, ou para mulheres grávidas, pessoas com doenças crônicas ou que sofreram um acidente”.
Diante do ataque sistemático aos nossos direitos constitucionais, as ferramentas mais eficazes para nos defendermos serão a greve e a mobilização, disse ele.
Por sua vez, a Confederação Geral do Trabalho (CGT) condenou “a repressão brutal contra os cidadãos que se manifestaram pacificamente em frente ao Congresso” contra as medidas do governo.
“Eles não levaram em conta a presença de anciãos ou deputados. Usaram balas de borracha, carros com hidrantes e motocicletas que atingiram de forma selvagem para gerar terror. Houve um ataque suspeito a um carro da Cadena 3 por um pequeno grupo de homens encapuzados que fugiram imediatamente diante da passividade das forças de segurança”, disse o sindicato dos trabalhadores em um comunicado.
A CGT clama por sanidade porque a repressão nunca pode silenciar a voz do povo. Nem mesmo a ditadura genocida foi capaz de impor ajustes brutais com repressão. Mais cedo ou mais tarde, a justiça será feita, acrescentou.
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