“Foi uma longa e frutífera carreira que teve este bastião do jornalismo latino-americano e caribenho”, disse o líder do MINH, Julio Muriente Pérez, em carta dirigida a Luis Enrique González, presidente da Agência Latino-Americana de Informação Prensa Latina.
Indicou que sessenta e cinco anos após a sua fundação, o extraordinário trabalho da Prensa Latina adquire enorme relevância ao dar às notícias, informações e análises uma nova dimensão, um propósito transcendental em favor da liberdade e da dignidade humana. “A batalha de ideias, o confronto de paradigmas, a denúncia de manipulações, mentiras e meias verdades, e o fortalecimento e divulgação das ideias, propostas e lutas do nosso povo, é uma tarefa incontornável de cada dia, de cada momento, “, disse Muriente Pérez.
O presidente do MINH destacou também que a Imprensa Latina tem sido uma ferramenta inestimável para o nosso povo, tanto no enfrentamento ao bombardeio midiático do inimigo como na divulgação dos diversos processos sociais que se desenvolvem em todas as latitudes em favor de uma transformação profunda de todo planeta.
“Nesta tarefa titânica, a Prensa Latina esteve presente de forma exemplar, desde os primeiros meses do triunfo da Revolução Cubana e até hoje”, sublinhou.
Tenho a satisfação de ter colaborado como correspondente da Prensa Latina desde Porto Rico em 1984, disse Muriente Pérez, no que descreveu como “uma tarefa modesta que me enche de orgulho”.
Afirmou também em sua carta que a Prensa Latina sempre esteve ao lado do Porto Rico livre, caribenho e latino-americano.
“Vivemos um momento histórico verdadeiramente transcendental; que exige que conheçamos, compreendamos e interpretemos adequadamente para lutar com sucesso. Nesse contexto, em 2024, como desde 1959, temos a Prensa Latina”, assegurou.
Muriente Pérez enviou “nosso forte e solidário abraço àqueles que fazem da imprensa latina uma realidade continental e global”.
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