A instituição científica uruguaia também usará as informações obtidas para melhorar o diagnóstico de doenças raras, informou a mídia digital Subrayado.
“Vamos determinar o DNA de 850 pessoas para identificar os ancestrais que temos no Uruguai, como eles estão estruturados geograficamente: quanto temos de indígenas, quanto temos de europeus, quanto temos de afro”.
Isso foi explicado pela cientista Lucía Spangenberg, que faz parte do projeto.
Amostras de DNA estão sendo coletadas no Hospital de Clínica para sequenciamento e análise por computador, disse outro membro da investigação, Camila Simões.
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