Durante uma visita à sede da província de Hebron, o chefe do governo criticou a ofensiva militar contra a Faixa de Gaza e as violações na Cisjordânia.
Mustafa destacou a firmeza do povo palestino contra os planos da nação vizinha, noticiou a imprensa nacional.
Relativamente à situação financeira, explicou os fatores que provocaram a atual crise, incluindo a recusa de Israel em permitir a entrada de cerca de 200 mil trabalhadores palestinos e a perda de cerca de 300 mil empregos em Gaza devido à destruição causada.
A isto soma-se, acrescentou, a decisão do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de impedir a entrega dos chamados fundos de compensação, impostos que aquele país cobra em nome da Autoridade Nacional Palestina.
Em diversas ocasiões, o líder palestino denunciou a guerra lançada contra o enclave costeiro e apelou à comunidade internacional para que agisse imediatamente para alcançar um cessar-fogo.
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