Segundo o jornal The TT Guardian, o secretário-geral do sindicato Joint Trade Union Movement (JTUM) tentou, sem sucesso, deixar a carta no posto de segurança, mas pretende enviá-la por correio para a sede diplomática.
O dirigente disse que o texto foi assinado pela JTUM e outras oito organizações, e é um apelo ao presidente dos EUA, Joe Biden, para retirar Cuba da lista unilateral de países supostamente promotores do terrorismo.
Os signatários pedem a reversão de todas as políticas hostis aprovadas durante o mandato do ex-presidente republicano Donald Trump e o restabelecimento das da era do democrata Barack Obama.
«Nós, em Trinidad e Tobago, e no resto da Comunidade do Caribe, fomos afetados por essas ações dos Estados Unidos, já que nossas empresas deixaram de fazer negócios com Cuba (…) por isso processamos novamente o presidente Biden (. ..) “Retire o joelho do pescoço dos cubanos e deixe-os respirar”, disse ele.
Warwick assegurou que nenhum esforço é em vão e a sua acção junta-se ao apelo da comunidade internacional contra o bloqueio económico, financeiro e comercial imposto pelos Estados Unidos à ilha.
Ontem e na semana passada o Ministro das Relações Exteriores de Trinidad e Tobago, Amery Browne, também se pronunciou em apoio a Cuba e apelou à sua exclusão da lista de patrocinadores do terror.
Ele ainda ressaltou que não há justificativa para manter esta medida.
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