No entanto, esclareceu hoje o Tesouro num comunicado, continua a ser um desafio difícil abordar os 14 itens de ação restantes em busca de atingir essa meta até fevereiro de 2025.
Todos os órgãos e autoridades relevantes do país precisarão continuar a demonstrar melhorias significativas e também que essas melhorias são sustentadas e eficazes, acrescentou.
A declaração foi feita depois que o GAFI publicou a última atualização sobre o progresso da África do Sul no cumprimento dos 22 itens de ação de seu Plano de Ação em 28 de junho de 2024.
Isso ocorreu após a conclusão das reuniões plenárias do GAFI de junho de 2024 em Cingapura.
Em fevereiro de 2023, esse órgão identificou oito deficiências estratégicas de combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo nas operações financeiras da África do Sul.
Desde então, o Ministério das Finanças liderou um processo dentro do governo para garantir que a África do Sul atenda a todos os itens de ação até fevereiro de 2025, permitindo que o país saia da lista cinza até junho de 2025.
Uma vez que todos os pontos de ação tenham sido abordados, o país deve confirmar seu progresso por meio de uma visita in loco do Grupo de Trabalho Conjunto do GAFI.
Se algum dos itens de ação não for resolvido até o prazo final de janeiro de 2025, o país deverá continuar a se reportar ao GAFI a cada quatro meses até que todas as deficiências tenham sido resolvidas, explicou o Tesouro Nacional.
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