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Pedem punição máxima a Autores dos crimes em Villavicencio, Equador

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Pedem punição máxima a Autores dos crimes em Villavicencio, Equador

Quito, 12 jul (Prensa Latina) A Procuradoria-Geral do Equador solicitou hoje a pena máxima para os autores do assassinato do ex-candidato presidencial Fernando Villavicencio, em agosto de 2023.

A instituição judicial solicitou a pena de 30 anos de prisão para Edwin Angulo (vulgo Invisível) e Laura Castillo, acusados ​​como autor direto e coautor do assassinato do político, respectivamente. Os suspeitos deram a sua versão, mas afirmaram desconhecer o crime de que eram acusados ​​e exerceram então o direito ao silêncio. Alias ​​Invisível é identificado pelo Ministério Público como quem deu a ordem de matar Villavicencio, do presídio de Cotopaxi. Enquanto Laura Castillo é considerada coautora do crime.

A sentença que recebem ou a sua absolvição está agora nas mãos do juiz.

Após sete dias de audiência, o tribunal já rejeitou 23 provas do Ministério Público e das 200 testemunhas prometidas pelo Ministério Público, 40 foram apresentadas.

Um deles, o chefe de segurança de Villavicencio, revelou a falta de atenção por parte das autoridades policiais em fornecer o material necessário para proteger o político, que tinha um risco de ataque superior a 90 %.

Neste contexto, os meios de comunicação locais antecipam que poderão ligar membros da liderança policial ao caso. No total, são cinco pessoas acusadas de acabar com a vida do político em 9 de agosto de 2023.

Inicialmente, 13 pessoas estiveram envolvidas no assassinato do político, mas sete delas, cidadãos colombianos, foram assassinadas nos dias 6 e 7 de outubro de 2023, enquanto estavam detidos em prisões equatorianas.

Villavicencio foi morto a tiros ao sair de um comício de campanha em Quito, apenas 11 dias antes do primeiro turno das eleições presidenciais antecipadas de 2023.

Após o homicídio, um grupo do Federal Bureau of Investigation (FBI) dos Estados Unidos chegou ao Equador para colaborar com as investigações, a pedido do então presidente Guillermo Lasso.

Verónica Sarauz, viúva do ex-candidato, disse ao jornal La Hora que representantes daquela agência entrevistaram os assassinos e ofereceram-lhes proteção em troca de chegarem aos perpetradores intelectuais, mas vários deles foram assassinados na prisão.

“A procuradora-geral do Estado, Diana Salazar, está com as gravações”, disse Sarauz, porém, nos primeiros dias da audiência nada foi mencionado sobre o tema.

oda/nta/ls

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