Na Avenida do Champs-Elysées a tocha foi acesa nas mãos de seu primeiro portador, o outrora estelar jogador de futebol Thierry Henry, campeão mundial com os Les Bleus em 1998 e atual técnico da seleção olímpica francesa.
Henry descreveu a oportunidade de fazer parte do revezamento da chama como extraordinária e destacou a relevância dos jogos e que a França e sua capital são as anfitriãs.
O judoca campeão olímpico da seleção mista em Tóquio-2021 Romane Dicko acompanhou o ex-futebolista como portador da chama, em dia de comemoração do Dia Nacional, que lembra a tomada da fortaleza da Bastilha, em 14 de julho de 1789, evento que marcou o início da Revolução Francesa.
A Assembleia Nacional, o Petit Palais, os Jardins do Luxemburgo, o Senado e o Panteão estiveram entre os primeiros locais da visita.
No primeiro dos seus dois dias de passeio por Paris, a chama chegará também à esplanada e ponte da famosa catedral de Notre-Dame, à casa de Victor Hugo, ao museu Carnavalet, à Place de la Bastille, ao museu do Louvre e o Centro Pompidou.
Às 23h locais, encerrará a sua passagem pela Cidade Luz na Câmara Municipal de Paris, onde a tocha ficará exposta ao público durante toda a noite.
A chama percorrerá este domingo um total de 31 quilómetros, no âmbito do seu percurso de 12 mil quilómetros pelo território francês, que culminará no dia 26 de julho com o acendimento da pira olímpica, numa cerimónia que terá o Rio Sena em destaque.
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