Por meio da rede social X, o ministro das Relações Exteriores da ilha caribenha denunciou que, nos últimos dias, Israel intensificou o massacre de civis palestinos com bombardeios indiscriminados em escolas e campos para pessoas deslocadas.
O exército sionista bombardeou no dia anterior, pela quinta vez em oito dias, um centro educacional na Faixa de Gaza que abrigava pessoas expulsas pela guerra desde a escalada do conflito em 7 de outubro de 2023.
O prédio atacado no campo de Nuseirat era administrado pela United Nations Relief and Works Agency for Palestine Refugees in the Near East (Unrwa) e pelo menos 17 pessoas foram mortas no bombardeio, de acordo com relatos da imprensa.
Também no último fim de semana, outro ataque aéreo das tropas israelenses ao campo de refugiados de al-Mawasi, na província de Khan Younis, no sul de Gaza, deixou cerca de 90 pessoas mortas.
As ações das chamadas Forças de Autodefesa de Israel foram condenadas por grande parte da comunidade internacional, mas continuam sendo apoiadas pelo governo dos EUA, que continua a fornecer armas mortais à nação hebraica.
Enquanto isso, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu é acusado por vários atores políticos de tentar atrapalhar os esforços de alguns mediadores para chegar a um acordo de cessar-fogo.
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