De acordo com dados do Gabinete Nacional de Estatísticas, até ao final de maio, o país construiu 460 mil novas estações base 5G e mais de dez centros de computação com clusters de alto desempenho, aumentando a proporção de capacidade de computação inteligente para mais de 30 por cento.
Beijing, Sichuan, Ningxia e Henan começaram a operar vários destes centros ligados à indústria da inteligência artificial (IA), tornando-se fortes impulsionadores de inovações na produção industrial, ciências naturais, biomedicina e simulações de investigação.
Na verdade, o rápido desenvolvimento de aplicações de modelos de inteligência artificial alimentou uma maior procura por capacidade de computação inteligente.
Segundo Shan Zhiguang, diretor do Departamento de Informação e Desenvolvimento Industrial do Centro Nacional de Informação, é essencial avançar na construção de centros de computação inteligentes com foco na IA e nas necessidades empresariais para promover o desenvolvimento sustentável e eficiente dos recursos nacionais. setor.
No dia 11 de julho foi lançada a primeira plataforma pública de interligação de capacidade computacional na China, permitindo a consulta e utilização de recursos a nível nacional.
Na opinião dos especialistas, o que precede facilitará a transformação digital da economia e da sociedade, criando um mercado unificado de serviços de informática em todo o país.
Em julho de 2017, a China revelou um plano de 150 bilhões de dólares para impulsionar a IA, uma ferramenta muito presente em todos os aspectos da sociedade e que substitui a intervenção humana nos serviços básicos, na indústria e na medicina.
A empresa International Data Corporation garantiu que o orçamento do gigante asiático nesta área será 20 por cento maior quando terminar o período de cinco anos 2021-2026.
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