O Acordo 106-2024 divulgado no Diário de CentroAmérica oficial especificou que dará seguimento a todas as propostas que contenham diretrizes legais, administrativas, financeiras e políticas no curto, médio e longo prazo.
A Comissão – acrescentou – será responsável pela preparação da Agenda de Modernização do Executivo, ao mesmo tempo que coordenará as ações entre as diferentes entidades que compõem aquele aparelho e aconselhará os órgãos governamentais.
A norma estabeleceu a formação de uma equipe técnica que dará seguimento às ações que forem definidas e os membros serão apresentados após a primeira reunião realizada por aquela entidade, a realizar o mais tardar no próximo mês de agosto.
Os seus membros devem identificar as áreas do Governo que necessitam de modernização e propor critérios para definir prioridades, ao mesmo tempo que realizam reuniões e apresentam relatórios periódicos de progresso.
Será composto pelo chefe do Ministério das Finanças, Jonathan Menkos, que o presidirá; os secretários particulares da Presidência; de Planejamento e Programação da Presidência e Geral da Presidência.
Da mesma forma, o diretor do Gabinete Nacional da Função Pública; coordenador e diretor executivo da Comissão Presidencial de Governo Aberto e da Comissão Nacional Contra a Corrupção.
O documento detalhava que na ausência ou impossibilidade de presença de ministros e secretários, estes devem delegar a sua representação em outros funcionários que, pela natureza das suas funções, estejam relacionados com a finalidade da Comissão.
Além disso, conforme previsto, o presidente deste mecanismo poderá convidar outros setores nacionais a participar na apresentação de propostas e estes reunir-se-ão regularmente, trimestralmente e de forma extraordinária quando considerarem necessário.
Deverá também promover a avaliação dos processos de modificação, analisar os resultados alcançados, incentivar a participação da sociedade civil e gerar troca de experiências com outros países com modernizações bem-sucedidas.
A Comissão não terá dotação orçamental para o cumprimento das suas competências, pelo que cooperará para atingir o objetivo de acordo com as suas capacidades e no âmbito das suas competências.
Quanto ao período de funcionamento do Comitê, o Acordo frisou que será de dois anos a partir da sua entrada em vigor esta terça-feira.
Arévalo, junto a vice-presidente Karin Herrera, tomaram posse em 14 de janeiro até 2028 focados na superação de múltiplos desafios e com a promessa de uma nova primavera.
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