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Os irmãos Abe têm sorte mista: Uta sem medalhas

Os irmãos Abe têm sorte mista: Uta sem medalhas

Por Julio Cesar Mejias

Paris, 28 jul (Prensa Latina) A eliminação hoje da judoca japonesa Uta Abe (52 kg) evitará que se repita a façanha alcançada em Tóquio 2020 com seu irmão Hifumi (66 kg) de ambos se tornarem campeões olímpicos no mesmo dia.

Por Julio César Mejías, Correspondente Especial

Uta e Hifumi, de 24 e 26 anos, respectivamente, tinham como objetivo repetir em Paris 2024 o que conseguiram na edição anterior, quando, com uma hora de diferença, conquistaram títulos olímpicos, um feito que também alcançaram nos campeonatos mundiais de Baku 2018, Tashkent 2022 e Doha 2023.

Depois de vencer por ippón em sua primeira luta contra a canadense Kelly Deguchi – técnica O-soto-gari em apenas 57 segundos, Uta saiu em sua segunda rodada contra Dilyora Keldiyorova, do Uzbequistão, a quem dominou depois de obter wazari a seu favor com a técnica Uchi-mata.

Faltando menos de dois minutos para o fim da luta e com dois shidos (advertências) emitidos pelo árbitro dominicano Orlando Cruz, Keldiyorova foi obrigada a forçar as ações e, com a técnica Tani-otoshi, surpreendeu Uta, para o ippón decisivo que determinou a derrota da japonesa.

A uzbeque não é uma desconhecida no ranking mundial da Federação Internacional de Judô (IJF), vencedora do Grand Slam de Baku deste ano e do Grand Prix de Portugal, além de medalhista de prata no Torneio Mundial de Judô de Abu Dhabi deste ano.

Após esse resultado, a principal rival de Keldiyorova em seu caminho para o ouro será a anfitriã Amandine Buchard, quarta na lista da IJF, medalhista de bronze no Campeonato Mundial de Abu Dhabi e vencedora do Grand Slam em Tashkent.

Do outro lado do sorteio, a final será disputada pela kosovar Distria Krasniqi, segunda no ranking mundial e detentora do Grand Slam de Paris 2024, contra a italiana Giufrida Odette, terceira no ranking da IJF e campeã mundial em Abu Dhabi em maio passado.

Essa será uma revanche, já que em 25 de abril deste ano Krasniqi se tornou campeã europeia ao vencer Odette na final do torneio continental.

O que é certo é que haverá uma nova campeã olímpica na divisão feminina de 52 kg do judô, após a eliminação da rainha de Tóquio 2020, e no processo será impossível repetir a imagem de duas irmãs campeãs com menos de uma hora de diferença.

ale/jcm/mb

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